A felicidade não é um caminho.
Não chegamos à felicidade e estacionamentos o carro e tiramos lá um dia de férias – Agora vou descansar, vou ser feliz por uns dias, estou cansado da rotina, estou mesmo a precisar. Não, não é assim.
Agora vou ser feliz uns dias, depois volto à rotina da infelicidade diária. Não, não é assim.
A felicidade é como um tio afastado que nos visita inesperadamente.
De repente, quando menos esperamos, vai embora e voltamos aos dias de turbulência.
Aguardamos ansiosamente pela próxima visita, fazemos o que podemos para que seja o mais rapidamente, às vezes conseguimos um telefonema, um dia bem passado, conseguimos ir visitá-lo quase diariamente, mas subitamente desaparece e volta tudo ao mesmo.
Volta tio, estás perdoado!